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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Escuridão


Há calma na escuridão da noite.
Caminho por entre caminhos escassos de luz,
Deixo, pouco a pouco, o abismo para trás.
Resta por aí algo da luz que perdi,
Do encanto dos sorrisos serenos
e das garagalhadas sonoras
e constante capacidade de espanto.
Perdi a minha alma por aí
Num canto da escuridão
Foram-se certas horas felizes,
certos encontros E a doce mansidão do amor,
Pois caí num abismo escuro Na fossa abissal do desespero
Inquieta Do fundo amargo das noites
Só via a escuridão perene.Perdi a minha alma por aí
Na escuridão,Caminhos incertos, sem rumo
Busco o que outrora foi de mim E o sossego dos dias.Caminho
Caminhando,Se faz longa a noiteEsta jornada de noites eternas,
Sem luz ou réstea de esperança,Calma...
Fria...É a escuridão.

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